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            "content": "O trímetro iâmbico é formado por três duplas de pés iâmbicos. Pode-se esquematizá-lo como X ‒ ⏑ ‒ | X ‒ ⏑ ‒  | X ‒ ⏑ ‒ (três sequências de *anceps*, longa, breve, longa). Cada dupla iâmbica tem 2 pés. O trímetro iâmbico, então, tem 6 pés (2 x 3 = 6). São seis as possibilidades de pés apresentadas no epigrama:\r\n\r\n- Espondeu: duas silabas longas ( ‒ ‒ );\r\n\r\n- Tríbraco: três breves em sequência (⏑ ⏑ ⏑). No epigrama, o pé χόριος é um tribaco.);\r\n\r\n- Dáctilo: longa seguida de duas breves ( ‒ ◡ ◡ );\r\n\r\n- Anapesto: duas breves e uma longa ( ◡ ◡ ‒ );\r\n\r\n- Pírrico: duas breves ( ◡ ◡ );\r\n\r\n- Iambo: uma longa e uma breve ( ◡ ‒  );\r\n\r\nOs pés que começam com sílaba longa são o espondeu e o dáctilo. Esses pés só podem aparecer nas posições 1, 3 e 5 do trímetro, que são o começo de cada dupla iâmbica, quando a sílaba *anceps* é necessariamente longa. O resultado são ‒ ‒ (espondeu) ou ‒ ◡ ◡ (dáctilo). Para que o dáctilo aconteça, é preciso que a segunda sílaba do pé, que era longa, apareça como duas breves.\r\n\r\nAs posições 2, 4 e 6 começam necessariamente com uma breve, podendo ser ⏑ ‒ ou ⏑ ⏑ ⏑. O iambo pode aparecer em qualquer posição pois a sílaba *anceps* pode também ser breve. Assim, a dupla iâmbica resultante é ⏑ ‒ ⏑ ‒ .",
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